3 autores chave (T.H. Marshall, Russel Dalton e Michael Schudson) para se chegar à resposta a algumas questões: O que é “cidadania”? Quais são os direitos de cidadania? Como definir “educação para a cidadania”? O que é ser um “bom cidadão”? Qual a relação entre cidadania e democracia?
Propostas de atividades:
Pesquisar e compreender o conceito de “cidadania”
Descobrir quem foi T. H. Marshall e qual a sua importância na conceptualização dos “direitos de cidadania”
Refletir acerca do que é ser cidadão em Portugal no século XXI
Relacionar cidadania, participação e democracia
Identificar formas de ação/participação relatadas pelos alunos e perceber o seu envolvimento ativo e a razão/necessidade dessa mobilização. Tentar relacionar com questões éticas e Direitos Humanos
Entender a cidadania como uma competência para a ação
Explorar a definição de ‘Educação para a Cidadania’ da Direção-Geral de Educação (2012) e desconstruir o conceito
Questionar quais os principais agentes envolvidos na ‘Educação para a Cidadania’, em todos os contextos de aprendizagem
Pesquisar e debater a ideia de “bom cidadão”, partindo dos argumentos de Russel Dalton e Michael Schudson
Refletir acerca da relação entre informação – cidadania – democracia
Fonte: PICCLE
A queda do Muro de Berlim em 1989 marcava o fim da Guerra Fria. Nessa altura existiam 15 muros no mundo. Hoje existem quase 70. Veja em 360º os três principais muros da Europa numa reportagem SIC/Expresso.
El corto 'A las puertas de Europa', parte de un especial de EL PAÍS SEMANAL, del fotógrafo Carlos Spottorno y con la colaboración de Guillermo Abril, recibe este sábado en Ámsterdam un premio en categoría multimedia
[PORDATA]
Esta é uma série documental, em nove episódios, sobre o desafio da sustentabilidade e as soluções que, a nível local e global, estão a ser postas em prática para combater os problemas que as sociedades enfrentam.
Planeta A dá a conhecer algumas das respostas mais inovadoras a questões como a poluição, o aquecimento global, o crescimento populacional exponencial, a pobreza e a desigualdade, bem como as propostas para amenizar as tensões culturais, políticas e raciais que emergem de todos esses desafios.
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As alterações climáticas são a maior ameaça ambiental do nosso século, bem visível nas ondas de calor e secas extremas, no aumento da temperatura da água do mar, no degelo e nos eventos atmosféricos extremos.
Ainda antes de o mundo começar a travar liberdades fundamentais em nome da pandemia da COVID-19, já havia, oficialmente, mais autocracias do que democracias no planeta.
Nunca consumimos tanto. E a produção tem crescido sem precedentes, numa tentativa de acompanhar este crescimento desmesurado. O índice de dióxido de carbono atingiu, em 2019, o seu valor mais alto de sempre. O planeta tem uma pegada ecológica 60% maior que a sua capacidade.
Apesar do progresso significativo que se verificou nas últimas décadas, cerca de 10% da população mundial vive em situação de pobreza extrema, com menos de dois dólares por dia. O objetivo determinado para 2030 apostava na redução da pobreza extrema para 3%, mas as alterações cíclicas da economia mundial e a pandemia de COVID-19 estão a adiar esse objetivo.
As cidades são centros de riqueza e inovação, mas também de desigualdade e de poluição. Os dados indicam que mais de 65% dos portugueses vive em zonas urbanas e que 80% dos recursos usados pelos cidadãos da Europa vão para alimentação, transportes e infraestruturas.
A maioria das pessoas acredita que só as árvores produzem oxigénio, mas a verdade é que mais da metade do que respiramos vem dos oceanos. O oceano é o pulmão do planeta e a nossa sobrevivência depende dele.
O ensino atual continua a seguir, maioritariamente, os métodos e os pressupostos usados nas campanhas de evangelização religiosa há pelo menos 500 anos: aulas expositivas a partir de um púlpito para uma plateia mais ou menos passiva, que se limita a reproduzir aquilo que recebe.
A Inovação Social apresenta uma nova forma de olhar para o empreendedorismo. Uma nova realidade económica que considera mais do que a procura do lucro rápido.
No nosso planeta, mais de 2 mil pessoas morrem diariamente por falta de acesso a água e saneamento. Em 2018, a Cidade do Cabo, na África do Sul, esteve muito perto do “Dia Zero”, aquele em que se tornaria a primeira grande cidade mundial a perder o acesso à água canalizada.